O amor é o maior de todos os clichês, mas isso é o que se tem por idéia (!)
Miliciosa enriquieta aos seus 18 anos:
....Este era o discurso que eu tinha antes de ter meu primeiro namorado, na epoca que apenas achava os meninos bonitinhos, interessantezinhos mas nao conseguia rolar nada,por acha tudo uma merda dum clichê. Nunca soube namorar (até hoje). Sepre fiquei questionando as coisinhas bonitinhas demais dos outros casais, me dava nos nervos quando sem querer eu observava um monte de 'eu-te-amo' pra lá, lindinha pra cá, amor vai amor vê. Tinha uma boua aversão por esses 'nomezinhos' que demonstram como queridinhos e felizinhos sao as pessouas.
Mas depois chegou a um ponto que eu parei pra me observar e vi que eu estava vivendo isso. Sim, eu presenciei este estado de felicidade euforica preenchida com nomezinhos, bons momentos, rizos, eu-te-amos, cenas de filmes reais e afins, que me fizeram cair na real, e parar de odiar todo o resto da sociedade por ser tao 'meloso' nas suas vidinhas felizes.
É clichÊ sim, e daí? Percebi que era um disperdício de minha inteligencia continuar odiando os clichês; É inútil ficar alimentando a idéia de que os outros estão sendo 'falsos', estao mentindo-pra-si-mesmos, estao sendo 'amostradinhos - querendo parecer felizes enquanto por dentro a coisa é bem diferente.
Na medida em que eu observava este aspecto nos outros, eu via o clássico efeito-espelho da pscicologia em ação. E temia meu proprio pensamento por estar tão crítico e dissimulado em relaçao aos outros. Temerosa sim, pois sabia perfeitamente que pensamentos poderiam se tornar palavras, e palavras se tornar ações, e assim, a coisa iria ficar bem feia.
Sim, sim, reconhecer coisas ruins nos outros de forma teimosa, incistente, incisiva (nao-sei-nem-consigo-enchergar-outra-coisa) nao dá outra: é efeito-espelho. Desconfie sempre destes sintomas, pois voce muito provavelmente estará reconehcendo nos outros, algo de si mesmo. Ui!
Fora o efeito-espelho, lembrei depois de algo similar ainda forte.
Já li e aprendi por vivência mesmo, que:
A) Pessoas que falam e/ou pensam demais em outras pessoas( vide:sociedade), sao (ou tem tendência a) serem 1-fofoqueiras, 2-generalistas, 3-invejosas, 4- nao ter noção de si mesmas.
B) Pessoas que falam e/ou pensam demais em si mesmas, são (ou tem tendência a) serem 1-egocentricas, 2-egoístas - com muita noçao do que gosta e não-gosta, mas...3-intolerante ao resto das vertentes que os outros criam, .:. 4-preconceituosas, intolerante aos demais 'grupos', vertentes, criticas excessivas aos que fogem de seu 'grupo' de convívio, classificativas demais. Isso ou aquilo. Respeito a pessoua mas "nao chego perto nem quero pra mim haja o que houver".
Então, se 'pega-mal' pensar *demais* nos outros e/ou em si mesmo, entao no quê vou pensar?
Acho que "O prêmio" fica para as IDÈIAS. Os lances, o foco na análise da situação e na solução das mesmas, enchergar por cima, sem criticar personalidades alheias ou a própria, éssa é a chave. Idéias, soluçoes, resoluçoes de um embaralhado maluco de problemas desorganizados, analise da ação-reaçao visto o meio que a coisa aconteceu,e não visto "Quem" fez acontecer. Identificar e desabrochar a bagunça de forma criativa. A idéia para a soluçao pode ser apenas a atitude de pensar
"ah,vou aproveitar o dia de sol e arrumar a tulha de papéis que minha mae reclama depois" sem pensar "ai eu estou mto desorganizado" ou "saco, minha mae eh um porre,q vida ruim eu tenho!", ou mto menos "ai tenho coisa mais importante pra fazer,cai fora sua velha!" HAuhauhauhauhua
Fixe na idéia para limpar a situação, de forma fina, inteligente, criativa, apenas, aja. Nao prometa, mas analise e desenrrole a criatividade de forma responsável. Avise "Mainha, farei depois, vou indo pegar uma praia nesse lindo dia de sol, ok?". Simples, informativo, prático, enquanto está com prancha e mão no trinco da porta. Num tom de confiança, responsabilidade e equilibrio, com akele carinho especialista para a ocasião; Isso cola. Sua mãe até vai parar de pentelhar e pensar por um espasmo-momentâneo de tempo como tem coisa boa fora da vida resmungona dela,e quem sabe toma uma atitude tbm! Ae fica Bom pra voce, e Bom pra ela. SIM! E porque não? Utópico demais? Clichê da perfeição? Apenas CONSIDERE a idéia. O resto, Flui.
Focar em idéias faz voce analisar melhor as coisas 'por cima', sabe, "O JOGO". No melhor jeito aquariano possível (huhuhu). As idéias -sejam boas, exelentes, ruins, péssimas- nao pertencem as pessouas, pertencem á situação, ao senso do universo. Nao sou eu que criei, nem a escola ABC, nem o grupo BIBIBI, nem aqueles cientistas antropologistas das cucúias. As idéias sempre existiram. Se eu falo, nao significa que é minha, nem que a idéia pertencerá em mim pra sempre. Pessoas mudam pq trocam de idéias, criam e descriam. Ideias mudam pq situaçoes mudam. E situaçoes mudam porcaus da *Atitude* das pessouas! É um ciclo bobo, simples,é até cômico!! É nisso que tá a graça das coisas! E faz fluir....^^ Mas levar pro pessoal, fixar que alguem é-assim-assado-demais por crer que ela tem uma idéia DUDUDU que ela disse, é impedir que a coisa Flua. É fixar idéia na pessoa,e com o tempo, isso cultiva que a pessoa fixe ideias até nas situações! Vira vício social:/ È agir em alternativa "A" ou "B".
Tagarelo muito porque tento constantemente exercitar as idéías, sejam lá de onde surgirem, a imaginação e a criatividade tem que fluir e mixar os conceitos malucos da minha cabeça. Idéias aparecem loucamente, e eu nao as prendo, assumo que gosto de 'viajar'^^ Curto relacionar, organizar os desorganizados que me vêem em insighs. Quando me criticam quanto a espontaniedade, quanto a minha reação emocional imediata, realmente posso discordar(ou não) e criticar de volta (ou não). Isso não importa. Meu comportamento seria equilibrado? Correto? Imaturo? Estariam rigorosos comigo? Intolerantes? Invejosos? De mal com a própria vida?
Ah,
We just dont´care^^
Não vou me 'foo***' nem mandar os outros se 'foo***' por nada. Sou fina, nao levo coisas pro meu pessoal, nem pro pessoal dos outros. Pra quÊ? Non irei me divertir em nenhuma das 2 hipóteses.
Quando se está amando a própria existência, no próprio mundo, nas idéias que vêem e vão, que entram e saem, que são vividas e nao vividas, almejadas, não-gostadas, desgraçadas e rizadas(hauhauhaua) a coisa funciona desse jeito pra mim.
Quem estiver do meu lado simplesmente nao vai se importar com "pessouas" (self or others,even me);
Minha utopia se resume apenas em que ela simplesmente se importe com a idéia em me ter do lado (assim como eu em tÊ-la do lado) focando nas atitudes na hora certa, pra manter a idéia no ar S2 É o maior dos clichÊs, sim, algo desejado mim e por toda torcida feminina dum time whatever. E daí?
Se manter conciente de estar vivendo a babaquice de um clichê puro e real é ver o bom oras ^^ Pra quÊ diabos vou perder meu precioso tempinho michurucando um estado que surgiu num espasmo, se fixou em mim (ou em outra pessoa),e nao quer sair? Falta atitude de parar de agir em opção A ou B? Valorize seu tempo precioso e preencha ele com o que for bom, que te faça produzir coisas bouas. Pensando nisso, automaticamente, a atitude flui,e voce começa atrair:
Cada dia é um dia a menos pra nos vermos, e um dia a mais de todo "O Filme" que já se está gravando. Para o resto, os pormenores, por mim, o vácuo impera: Pedála neles.
E voltando a tal utopia; Além do *NÓS* poderia existir áqueles que quizessem participar das idéias contribuindo *positivamente* com elas, ou ninguém mais. Nós mais outras idéias - de dentro ou de fora. Dessa forma sim a coisa flui. Essa é minha idéia.
"Eu não me atrevo a dizer isso aos que estão ao meu redor, mas sempre me surpreendem as repetidas tentativas das pessoas em busca de um relacionamento e na manutenção dos mesmos...Enquanto muitos se perguntam "por que não?", para mim é muito claro: Por que?
Porque temos que estar com alguém? Não pode haver um arranjo diferente entre as pessoas?
As combinações amorosas ocorrem ao longo dos séculos, a maioria com resultados insatisfatórios.
Mas ninguém se dá ao trabalho de refletir se essa configuração do viver junto ou de se associar aos outros na maior parte das situações é realmente o que nossa essência busca.
E me pergunto se a grande descoberta da maturidade é a felicidade na solidão - o bastar-se. A vida pode ser muito mais do que a repetição de padrões de comportamentos sociais e afetivos.
Namorar, casar, ficar de rolo, whatever...é mímica social.
Eunãoquero isso para minha vida."
....Este era o discurso que eu tinha antes de ter meu primeiro namorado, na epoca que apenas achava os meninos bonitinhos, interessantezinhos mas nao conseguia rolar nada,por acha tudo uma merda dum clichê. Nunca soube namorar (até hoje). Sepre fiquei questionando as coisinhas bonitinhas demais dos outros casais, me dava nos nervos quando sem querer eu observava um monte de 'eu-te-amo' pra lá, lindinha pra cá, amor vai amor vê. Tinha uma boua aversão por esses 'nomezinhos' que demonstram como queridinhos e felizinhos sao as pessouas.
Mas depois chegou a um ponto que eu parei pra me observar e vi que eu estava vivendo isso. Sim, eu presenciei este estado de felicidade euforica preenchida com nomezinhos, bons momentos, rizos, eu-te-amos, cenas de filmes reais e afins, que me fizeram cair na real, e parar de odiar todo o resto da sociedade por ser tao 'meloso' nas suas vidinhas felizes.
É clichÊ sim, e daí? Percebi que era um disperdício de minha inteligencia continuar odiando os clichês; É inútil ficar alimentando a idéia de que os outros estão sendo 'falsos', estao mentindo-pra-si-mesmos, estao sendo 'amostradinhos - querendo parecer felizes enquanto por dentro a coisa é bem diferente.
Na medida em que eu observava este aspecto nos outros, eu via o clássico efeito-espelho da pscicologia em ação. E temia meu proprio pensamento por estar tão crítico e dissimulado em relaçao aos outros. Temerosa sim, pois sabia perfeitamente que pensamentos poderiam se tornar palavras, e palavras se tornar ações, e assim, a coisa iria ficar bem feia.
Sim, sim, reconhecer coisas ruins nos outros de forma teimosa, incistente, incisiva (nao-sei-nem-consigo-enchergar-outra-coisa) nao dá outra: é efeito-espelho. Desconfie sempre destes sintomas, pois voce muito provavelmente estará reconehcendo nos outros, algo de si mesmo. Ui!
Fora o efeito-espelho, lembrei depois de algo similar ainda forte.
Já li e aprendi por vivência mesmo, que:
A) Pessoas que falam e/ou pensam demais em outras pessoas( vide:sociedade), sao (ou tem tendência a) serem 1-fofoqueiras, 2-generalistas, 3-invejosas, 4- nao ter noção de si mesmas.
B) Pessoas que falam e/ou pensam demais em si mesmas, são (ou tem tendência a) serem 1-egocentricas, 2-egoístas - com muita noçao do que gosta e não-gosta, mas...3-intolerante ao resto das vertentes que os outros criam, .:. 4-preconceituosas, intolerante aos demais 'grupos', vertentes, criticas excessivas aos que fogem de seu 'grupo' de convívio, classificativas demais. Isso ou aquilo. Respeito a pessoua mas "nao chego perto nem quero pra mim haja o que houver".
Então, se 'pega-mal' pensar *demais* nos outros e/ou em si mesmo, entao no quê vou pensar?
Acho que "O prêmio" fica para as IDÈIAS. Os lances, o foco na análise da situação e na solução das mesmas, enchergar por cima, sem criticar personalidades alheias ou a própria, éssa é a chave. Idéias, soluçoes, resoluçoes de um embaralhado maluco de problemas desorganizados, analise da ação-reaçao visto o meio que a coisa aconteceu,e não visto "Quem" fez acontecer. Identificar e desabrochar a bagunça de forma criativa. A idéia para a soluçao pode ser apenas a atitude de pensar
"ah,vou aproveitar o dia de sol e arrumar a tulha de papéis que minha mae reclama depois" sem pensar "ai eu estou mto desorganizado" ou "saco, minha mae eh um porre,q vida ruim eu tenho!", ou mto menos "ai tenho coisa mais importante pra fazer,cai fora sua velha!" HAuhauhauhauhua
Fixe na idéia para limpar a situação, de forma fina, inteligente, criativa, apenas, aja. Nao prometa, mas analise e desenrrole a criatividade de forma responsável. Avise "Mainha, farei depois, vou indo pegar uma praia nesse lindo dia de sol, ok?". Simples, informativo, prático, enquanto está com prancha e mão no trinco da porta. Num tom de confiança, responsabilidade e equilibrio, com akele carinho especialista para a ocasião; Isso cola. Sua mãe até vai parar de pentelhar e pensar por um espasmo-momentâneo de tempo como tem coisa boa fora da vida resmungona dela,e quem sabe toma uma atitude tbm! Ae fica Bom pra voce, e Bom pra ela. SIM! E porque não? Utópico demais? Clichê da perfeição? Apenas CONSIDERE a idéia. O resto, Flui.
Focar em idéias faz voce analisar melhor as coisas 'por cima', sabe, "O JOGO". No melhor jeito aquariano possível (huhuhu). As idéias -sejam boas, exelentes, ruins, péssimas- nao pertencem as pessouas, pertencem á situação, ao senso do universo. Nao sou eu que criei, nem a escola ABC, nem o grupo BIBIBI, nem aqueles cientistas antropologistas das cucúias. As idéias sempre existiram. Se eu falo, nao significa que é minha, nem que a idéia pertencerá em mim pra sempre. Pessoas mudam pq trocam de idéias, criam e descriam. Ideias mudam pq situaçoes mudam. E situaçoes mudam porcaus da *Atitude* das pessouas! É um ciclo bobo, simples,é até cômico!! É nisso que tá a graça das coisas! E faz fluir....^^ Mas levar pro pessoal, fixar que alguem é-assim-assado-demais por crer que ela tem uma idéia DUDUDU que ela disse, é impedir que a coisa Flua. É fixar idéia na pessoa,e com o tempo, isso cultiva que a pessoa fixe ideias até nas situações! Vira vício social:/ È agir em alternativa "A" ou "B".
Tagarelo muito porque tento constantemente exercitar as idéías, sejam lá de onde surgirem, a imaginação e a criatividade tem que fluir e mixar os conceitos malucos da minha cabeça. Idéias aparecem loucamente, e eu nao as prendo, assumo que gosto de 'viajar'^^ Curto relacionar, organizar os desorganizados que me vêem em insighs. Quando me criticam quanto a espontaniedade, quanto a minha reação emocional imediata, realmente posso discordar(ou não) e criticar de volta (ou não). Isso não importa. Meu comportamento seria equilibrado? Correto? Imaturo? Estariam rigorosos comigo? Intolerantes? Invejosos? De mal com a própria vida?
Ah,
We just dont´care^^
Não vou me 'foo***' nem mandar os outros se 'foo***' por nada. Sou fina, nao levo coisas pro meu pessoal, nem pro pessoal dos outros. Pra quÊ? Non irei me divertir em nenhuma das 2 hipóteses.
Quando se está amando a própria existência, no próprio mundo, nas idéias que vêem e vão, que entram e saem, que são vividas e nao vividas, almejadas, não-gostadas, desgraçadas e rizadas(hauhauhaua) a coisa funciona desse jeito pra mim.
We just dont care about me and about the others. We care about the situation, and the meaning of that.vide:we = meu eu + meu outro eu.hauhuahuahuahuahhau
Quem estiver do meu lado simplesmente nao vai se importar com "pessouas" (self or others,even me);
Minha utopia se resume apenas em que ela simplesmente se importe com a idéia em me ter do lado (assim como eu em tÊ-la do lado) focando nas atitudes na hora certa, pra manter a idéia no ar S2 É o maior dos clichÊs, sim, algo desejado mim e por toda torcida feminina dum time whatever. E daí?
Se manter conciente de estar vivendo a babaquice de um clichê puro e real é ver o bom oras ^^ Pra quÊ diabos vou perder meu precioso tempinho michurucando um estado que surgiu num espasmo, se fixou em mim (ou em outra pessoa),e nao quer sair? Falta atitude de parar de agir em opção A ou B? Valorize seu tempo precioso e preencha ele com o que for bom, que te faça produzir coisas bouas. Pensando nisso, automaticamente, a atitude flui,e voce começa atrair:
Cada dia é um dia a menos pra nos vermos, e um dia a mais de todo "O Filme" que já se está gravando. Para o resto, os pormenores, por mim, o vácuo impera: Pedála neles.
E voltando a tal utopia; Além do *NÓS* poderia existir áqueles que quizessem participar das idéias contribuindo *positivamente* com elas, ou ninguém mais. Nós mais outras idéias - de dentro ou de fora. Dessa forma sim a coisa flui. Essa é minha idéia.
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